Extraído diretamente de algas, o Ômega 3 Biocultivado de Algas é uma alternativa sustentável, com alta pureza e sem impacto na vida marinha
O ômega 3 é um tipo de gordura saudável, que desempenha um papel essencial na saúde humana. Ele não é produzido naturalmente pelo corpo e, por isso, precisa ser obtido por meio da alimentação ou suplementação. Encontrado principalmente em peixes como salmão, atum e sardinha, além de algumas sementes e oleaginosas, esse nutriente tem sido amplamente estudado por seus benefícios à saúde cardiovascular, cerebral e até mesmo ao bem-estar.
Os dois principais tipos de ômega 3 são o ácido eicosapentaenoico (EPA), presente principalmente em peixes de águas frias, como salmão, sardinha e atum; o ácido docosa-hexaenoico (DHA), também encontrado em peixes e essencial para o funcionamento do cérebro, dos olhos e do sistema nervoso.
O futuro da suplementação
Com o crescente interesse por opções mais sustentáveis e saudáveis no mercado de suplementos, o Ômega 3 Biocultivado de Algas surge como uma alternativa para quem busca cuidar da saúde de maneira eficaz e ambientalmente responsável. Esse novo formato de ômega 3 se diferencia significativamente do tradicional, tanto em sua origem quanto nos processos de produção.
Ao contrário do que muitos pensam, os peixes não produzem ômega 3 naturalmente, eles os obtêm ao consumir algas. A produção deste nutriente a partir de algas permite acessar diretamente essa fonte primária, reduzindo a dependência da pesca e ajudando a preservar os ecossistemas marinhos.
De olho nas tendências do mercado, farmacêuticas brasileiras como o Catarinense Pharma estão apostando nesta inovação para oferecer alternativas sustentáveis e eficazes aos consumidores brasileiros. O Ômega 3 Biocultivado de Algas, recém lançado pela empresa, já se destaca no mercado pela tecnologia aplicada e pureza do produto.
“O Ômega 3 Biocultivado de Algas se destaca pela alta concentração de DHA e por ser de origem renovável. Ele é produzido em ambiente controlado, sem risco de contaminação por metais pesados, como mercúrio e chumbo. Além disso, é ideal aos consumidores com desafios de deglutição, pois sua cápsula de tamanho reduzido é em média 32% menor que as demais”, explica Thalyta Souza, nutricionista do Catarinense Pharma.
Ômega 3 x Ômega 3 Biocultivado de Algas
Confira as principais diferenças entre essas duas fontes:
- Origem e sustentabilidadeO ômega 3 tradicional é extraído de peixes como salmão, sardinha e anchova, cujos estoques podem ser afetados pela pesca excessiva. Já Ômega 3 Biocultivado de Algas vem diretamente de microalgas cultivadas de forma controlada, sem impacto na biodiversidade marinha, tornando-se uma alternativa mais sustentável.
- Pureza e contaminaçãoComo o Ômega 3 Biocultivado de Algas é cultivado em condições controladas, o óleo de algas é livre de mercúrio e metais pesados. Além disso, a extração usando métodos específicos minimizam o risco de exposição a toxinas ou contaminantes ambientais, resultando em impacto ambiental mínimo, contribuindo significativamente para um futuro mais sustentável.
- Composição nutricionalÔmega 3 provenientes de algas apresentam a mesma biodisponibilidade que ômega 3 de fontes de peixes. Isso significa que eles funcionam da mesma forma que produtos de origem de peixes no corpo.
- Sabor e odorMuitas pessoas relatam desconforto digestivo e gosto residual de peixe ao consumir óleo de peixe. O Ômega 3 Biocultivado de Algas, por sua vez, tem o sabor forte reduzido e costuma ser melhor tolerado pelo organismo, evitando refluxo e desconfortos gastrointestinais.