Imóveis novos ampliam o desempenho do Minha Casa Minha Vida
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| Empreendimento Hype: Imóvel padrão Minha Casa Minha Vida da Longitude Divulgação |
Levantamento Abrainc-Fipe aponta o melhor desempenho do programa habitacional federal, com 56,9% de crescimento. A boa performance também deve acompanhar o segundo semestre de 2024
O mercado de imóveis novos residenciais segue em expansão, revela levantamento da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) realizado em parceria com a Fipe. No acumulado de 12 meses até abril deste ano, foram vendidas 179,86 mil unidades, o que representa um crescimento de 43,7%. O melhor desempenho do setor está nos empreendimentos do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), com 56,9% ou 129,68 mil unidades comercializadas. A boa performance nacional tem reflexos no Estado de São Paulo, incluindo a Capital, com perspectivas ainda mais promissoras para o segundo semestre de 2024.
Na pesquisa realizada com 20 empresas do setor, o valor das vendas do Minha Casa Minha Vida avançou 65%, ou R$ 29,3 bilhões. No volume de lançamentos, os empreendimentos do MCMV também registraram o melhor desempenho, crescendo 16,3%, segundo o indicador Abrainc-Fipe.
Na avaliação de Guilherme Bonini, Co-CEO da Longitude Incorporadora, o mercado de imóveis econômicos vem se fortalecendo desde julho de 2023 com a atualização da faixa de preços dos imóveis do programa MCMV, que alterou o limite de R$ 264 mil para R$ 350 mil.
Outro aspecto considerado por especialistas do setor é o valor dos aluguéis, baseado em torno de 0.5% do valor da venda. “Este é um fator de peso na decisão de compra e no compromisso mensal da parcela do financiamento”, afirma o executivo.
De acordo com Bonini, no mercado para imóveis novos há uma tendência de performance otimizada no segundo semestre do ano, caso o governo federal, por meio do Ministério das Cidades, coloque em prática a limitação para compra de imóveis usados na faixa 3 (entre R$ 4.400 e R$ 8 mil) do MCMV. O objetivo é permitir que o orçamento do FGTS seja direcionado principalmente à aquisição de imóveis na planta, em construção ou recém-construídos. “Os imóveis novos, justamente, são os maiores geradores de empregos”, diz.
Associada à Abrainc, a Longitude Incorporadora atua há 12 anos no mercado. Com empreendimentos em mais de 20 cidades do interior paulista, a empresa escolheu a Capital para lançar seu 30º residencial. “O déficit habitacional em São Paulo foi relevante neste investimento. E a isso agregamos a decisão do consumidor pelo imóvel próprio, diante da viabilidade do financiamento no programa Minha Casa Minha Vida”, afirma Bonini.
O empreendimento Vibe Itaim, na Zona Leste da Capital, tem localização privilegiada e acessível a modais de transporte. Da mesma forma que outros residenciais da Longitude localizados em Sorocaba, Salto, Mirassol, São José do Rio Preto e cidades da Região Metropolitana de Campinas, o empreendimento em São Paulo agrega soluções inteligentes projetadas para os apartamentos e se destaca pela estrutura de lazer e convivência. Academia, espaço e garden churras, espaço gourmet, área de festas, salão de jogos, playground, brinquedoteca, praça de convivência, pet care e espaço pet destacam-se entre os equipamentos.
“Na nossa proposta para as faixas econômicas do MCMV, há um compromisso inegociável com a qualidade de vida de quem se empenha em sair do aluguel para realizar o sonho do imóvel próprio”, conclui Guilherme Bonini.
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